domingo, novembro 28, 2010

Roubo

Roubaram o meu direito a liberdade
Roubaram a minha humanidade
Roubaram o meu direito de Ser Mais
Roubaram o meu direito de ter paz
Não só roubaram, como ainda roubam de mim
Este roubo que parece não ter fim
Roubam, e em seguida estendem a mão
Generosidade que não passa de ilusão
Que assola o pequeno camponês
Enriquecendo os cofres do burguês
Exploram sem pudor o operário
Proletário! Proletário!
Estão furtando a tua alma
E a vendem por um tostão furado

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