Num
balanço feito de pneu;
Ali
estava eu, criança sorridente.
Na sombra
de uma mangueira,
A
balançar pendularmente.
Tudo
era brincadeira.
Eu
era criança faceira;
E de
nada mais precisava.
Nada
além da impulsão.
Nada
além da diversão.
E na
minha imaginação;
Fiz-me
rei no meu mundinho.
Envolto
em olhares carinhosos,
Em
abraços calorosos,
E em
maternos beijinhos;
Num
balanço feito de pneu;
Ali
estava eu, feliz sem se dar conta.
Linda poesia! Embora no meu quintal de infância n tivesse o pneu, mas tinham os balanços! Espalhados pelas árvores, mtas delas nem existem mais! Mas eternas na memória! Adorei! Bjins
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