O ex-beatle Paul McCartney
fez dois shows em Recife nesse final de semana. Com o estádio José do
Rêgo Maciel - o Arruda - lotado, o britânico setentão mostrou vigor no palco,
tocando sucessos do quarteto de Liverpool e de sua carreira solo. Na platéia
tinha gente de todas as idades e fizeram uma recepção calorosa para Paul, que
no intuito de retribuir o carinho dos fãs, arriscou-se a falar
português, e ao invés do tradicional “obrigado” falou: “povo arretado”.
Quem viu as apresentações nunca vai esquecer, além de ser um fato inédito, a mega-estrutura do evento é de deixar qualquer um impressionado. Foram cerca de 2 mil pessoas trabalhando para transformar o palco da bola num palco de rock, tendo 70 metros de largura e suportando 2 telões de LED, da altura de um prédio de 8 andares. Mas não pense você que a mobilização foi apenas dentro do Arruda, fora do estádio, um convênio entre a Prefeitura do Recife e o Governo Estadual fez muita gente pegar no batente.
O Ministério Público e o Juizado da Infância e Juventude foram acionados para fiscalizar a entrada dos menores de idade, e ver se realmente tinham a devida autorização para estarem ali. A CTTU monitorou o tráfego nos arredores do show e puseram 130 técnicos nas ruas, entre eles, os agentes de trânsito. E pra segurança tinha policiamento a vontade: calavaria, rádio-patrulha, os homens do GATI, além do corpo de bombeiros e 750 seguranças particulares, contratados pela produção do evento.
As ruas ficaram limpinhas e iluminadas também. Parecia coisa de primeiro mundo... É, quem viu o Paul McCartney em Recife nunca vai esquecer...e quem não viu também. Pois quando é que a população vai presenciar a gestão publica fazendo tamanha benfeitoria para a cidade? Espero que ano que vem ele volte, e que eu possa ir, já que perdi essa. Enquanto isso, fico com meus conterrâneos a presenciar a volta do caos diário, cantando com eles mais um sucesso dos Beatles: “help me, help me, help me, oh...”
Quem viu as apresentações nunca vai esquecer, além de ser um fato inédito, a mega-estrutura do evento é de deixar qualquer um impressionado. Foram cerca de 2 mil pessoas trabalhando para transformar o palco da bola num palco de rock, tendo 70 metros de largura e suportando 2 telões de LED, da altura de um prédio de 8 andares. Mas não pense você que a mobilização foi apenas dentro do Arruda, fora do estádio, um convênio entre a Prefeitura do Recife e o Governo Estadual fez muita gente pegar no batente.
O Ministério Público e o Juizado da Infância e Juventude foram acionados para fiscalizar a entrada dos menores de idade, e ver se realmente tinham a devida autorização para estarem ali. A CTTU monitorou o tráfego nos arredores do show e puseram 130 técnicos nas ruas, entre eles, os agentes de trânsito. E pra segurança tinha policiamento a vontade: calavaria, rádio-patrulha, os homens do GATI, além do corpo de bombeiros e 750 seguranças particulares, contratados pela produção do evento.
As ruas ficaram limpinhas e iluminadas também. Parecia coisa de primeiro mundo... É, quem viu o Paul McCartney em Recife nunca vai esquecer...e quem não viu também. Pois quando é que a população vai presenciar a gestão publica fazendo tamanha benfeitoria para a cidade? Espero que ano que vem ele volte, e que eu possa ir, já que perdi essa. Enquanto isso, fico com meus conterrâneos a presenciar a volta do caos diário, cantando com eles mais um sucesso dos Beatles: “help me, help me, help me, oh...”
pois é...querem arrumar a casa só pra gringo ver...nos demais dias do ano a população que se lasque...
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