Agora me
faltam os sapatos.
Mesmo que
me apertem os pés,
Vou
ostentar o meu calçado.
Não vou
mais ficar por baixo
Pois já
não tenho mais Sinhô.
O ganho
agora é só pra mim.
É meu e
da minha nega.
Vou juntar
uns contos-de-réis
E vou
pagar sua alforria.
Quando
chegar tal dia:
Descalça
ela não anda.
Linda Jovem poeta! Uma linda e singela história de amor! "Me gusta"! rsrs... beijos!!!
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