Saciar a fome,
eis o sonho de quem não come.
Ter dignidade,
a eperança do mendigo da cidade.
Poder conhecer seus pais,
cogitam os trobadinhas nos sinais.
Poder correr velozmente,
imagina aquele que é deficiente.
Ver o mar,
o sartanejo, mesmo na seca quer sonhar.
Quem escreve esses versos
deseja ser amado e amar.
Sonhar é democrático,
relizá-los nem tanto.
O que resta aos desgraçados é sonhar um pouco mais.
eis o sonho de quem não come.
Ter dignidade,
a eperança do mendigo da cidade.
Poder conhecer seus pais,
cogitam os trobadinhas nos sinais.
Poder correr velozmente,
imagina aquele que é deficiente.
Ver o mar,
o sartanejo, mesmo na seca quer sonhar.
Quem escreve esses versos
deseja ser amado e amar.
Sonhar é democrático,
relizá-los nem tanto.
O que resta aos desgraçados é sonhar um pouco mais.
Puxa...o desfecho foi bárbaro...
ResponderExcluirParabéns mais uma vez, tinha lido ele já, tava esquecido de como é emocionante e singelo.