Charles Chaplin é pra muitos o grande astro e divulgador da 7ª arte. Fez do
cinema mudo as suas armas em um mundo mergulhado em Guerras, levou
entretenimento as pessoas que precisavam sorrir, e como sorriam com seus gestos
cômicos e sua comédia Pastelão. Era entendido por todas as nacionalidades por
inexistirem palavras em seus filmes. É tanto que relutou para fazer um filme
falado, mas quando o fez, foi maravilhoso.
O Grande Ditador (EUA-1940), estrelado, produzido e roteirizado por Chaplin,
foi exibido quando o Governo Norte-Americano ainda mantinha-se neutro à II
Guerra. O enredo parodiava a ascensão do Imperialismo Germânico de Adolf Hitler
e o Regime Fascista de Benedito Mussolini.
Atuando em dois papéis, o Ditador Adenoid Hynkel (reparem o nome do
personagem com o III Reich)e o perseguido barbeiro judeu idêntico ao Imperador
da Tomânia (Nação fictícia). No fim, o barbeiro é confundido com o Estadista,
que por sua vez vai preso em seu lugar. É aí que está a cena notável que finda
essa obra-prima. Um discurso notável a cerca da paz entre os homens.
Assistam essa maravilha, pois mesmo tendo se passado 72 anos, a humanidade
ainda necessita desse discurso, ou melhor, necessita de ações concretas após
ouvir tais coisas. Vejam e não sejam omissos. Hoje é o Dia Internacional em
memória das vítimas do Holocausto, atentem a cada palavra pra que fato
semelhante jamais ocorra entre os homens. Lembrem-se: O Reino de Deus está em
vós!
Genial e emocionante...
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